' Acorrentada,
acho que é assim que me vejo.
Acorrentada, à aquele que sinto amar tão perdidamente; acorrentada, a este mundo perverso e completamente ridículo que esquece do amor e das coisas boas; acorrentada ao medo, ao ódio, á vontade de morte; acorrentada, á mim mesma.
O que é que eu faço, já é a pergunta que ficou impossivel de ser esquecida. "Eu não sei! Eu não sei..." responde, minha consciencia em total desespero. Perdi o chão e vivo flutuando, procurando quem sabe por saídas além da realidade, sanidade mental nem sei, esqueci-me de esquecer de coisas ruins, afinal é o que me restou.
O que é que eu faço, já é a pergunta que ficou impossivel de ser esquecida. "Eu não sei! Eu não sei..." responde, minha consciencia em total desespero. Perdi o chão e vivo flutuando, procurando quem sabe por saídas além da realidade, sanidade mental nem sei, esqueci-me de esquecer de coisas ruins, afinal é o que me restou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário